segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A aids não é mais a mesma?

Por que diminui o medo da doença? 


A banalização da Aids. 

   A Aids é a mesma doença, com os mesmos efeitos e consequências para o ser humano, no entanto, a forma de enxergá-la atualmente, mudou, pois o seu diagnóstico tornou-se mais rápido, seu tratamento evoluiu, e ela não é mais considerada uma doença que leva à morte, como antes. 
   A forma como a sociedade percebe a Aids, traz impactos à saúde pública, com a diminuição do medo da doença, as chances do indivíduo contrai-la são maiores, principalmente por parte dos jovens que considera o ato sexual banal, se descuidam e só depois pensam nas consequências e mudanças de vida que terão que enfrentar. 
  Dentre elas, a pessoa deverá tomar inúmeros remédios durante toda sua vida, e se porventura ela não o fizer, terá graves consequências para a sua saúde, uma vez que a Aids fragiliza todo o sistema imunológico, deixando o corpo suscetível a outras doenças, devido ao HIV - Vírus da imunodeficiência humana, além de mudanças corporais e alterações no peso.
  Logo, para que os números de casos da doença deixem de crescer, é preciso maior conscientização por parte dos cidadãos em compreender que a Aids não é uma doença simples, afinal o acesso às informações à cerca dos perigos da Aids já estão ao alcance de todos. 

Você tem o hábito de se automedicar?

Você tem o hábito de se automedicar? Se a sua resposta for não, você é exceção a regra, já que a maioria dos jovens brasileiros possui esse hábito. Mas, por quê?


Automedicação: perigosa prática juvenil. 

   Ao longo dos anos, houve um aumento significativo, entre os jovens brasileiros, no que diz respeito à incidência da automedicação. Tal prática, tem preocupado autoridades, pois ela tem levado inúmeros indivíduos a óbito. Dessa forma, surge a indagação: Que fatores influenciam e levam os jovens a se automedicar?
   A precariedade do aparelho público brasileiro, e a demora no atendimento, desestimulam o cidadão a procurar auxílio da medicina para realizar o tratamento correto de doenças, levando-o a buscar alivio imediato com a ingestão de analgésicos escolhidos por conta própria. Além disso, o medo de médico, cultivado culturalmente, desde a infância, piora o quadro ao influenciar o jovem ao evitamento e fuga de consultas.
   Certamente, outro fator contribuinte é a exposição de informações em diversos meios de comunicação, que fazem com que o indivíduo se julgue detentor do conhecimento, afinal com uma simples busca na internet, ele se sente em plena capacidade de diagnosticar sua doença e se medicar. A publicidade de remédios, por outro lado, também induz o consumidor à automedicação, ao transmitir a mensagem de que o médico só deve ser procurado, caso os sintomas persistam.
  Para acabar com a prática da automedicação, portanto, é preciso que a mídia reforce e conscientize sobre os riscos da automedicação e incentive os jovens a perderem o medo de ir ao médico, e que campanhas publicitárias de medicamentos modifiquem sua mensagem de que o auxílio médico é considerado como segunda opção, e, sobretudo, a realização de investimentos para otimizar o atendimento da rede pública de saúde, estimulando o jovem á procurá-la. 





sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A tal da ansiedade...

O que é Ansiedade?

Olá, pessoal! Depois de um tempinho sem postar, aqui estou eu de volta. Bem, vamos tratar de um tema bastante recorrente em nosso mundo contemporâneo, a ansiedade. Avançamos muito em termos tecnológicos e de comunicação, no entanto, tal avanço parece ter sido proporcional aos transtornos psicológicos cada vez mais frequente em nossa sociedade. Mas, afinal o que é ansiedade? 

O termo "ansiedade" tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, entre outros. Até um certo nível ela é considerada normal, mas dependendo das circunstâncias ou intensidade, é que ela pode tornar-se patológico, isto é, prejudicial ao nosso funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal). A ansiedade estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, tem efeito contrário, impedindo reações.

Sintomas da ansiedade:
Podemos perceber os sintomas, que são muito mais intensos do que a ansiedade natural do dia a dia. 

Preocupações, tensões ou medos exagerados (dificuldade para relaxar).
Sensação contínua de que um desastre.Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho. Medo extremo de algum objeto ou situação em particular. Medo exagerado de ser humilhado publicamente. Falta de controle sobre pensamentos, imagens ou atitudes.Pavor depois de uma situação muito difícil.

E o tratamento? Medicamentos ( com acompanhamento e receita médica). Psicoterapia com psicólogo ou psiquiatra ou a combinação dos dois. 
Portanto, o diagnóstico precoce da ansiedade, o tratamento eficaz e o acompanhamento por um prazo longo são imprescindíveis para obter melhores resultados. Um ótimo aliado ao tratamento é realizar atividades físicas, pois são extremamente benéficas ao corpo, sobretudo, aquelas em que o indivíduo sente prazer em praticar.